Quem escreve estes poemas sou eu
mas não sou eu.
A mão é minha, de meu pai e minha mãe
é destra de saber amar a tinta e o papel
mas problematicamente há um mas
dentro de mim um ser sinistro. (E quem escreve é o ser sinistro.)
Dentro de mim um ser sinistro se apresenta.
Dentro de mim um ser sinistro que irrompe
- e não conheço.
(Setúbal, Fevereiro 2001)
terça-feira, janeiro 02, 2007
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