Eis-me na sala do capítulo, meu patíbulo balaústre de negro encosto à dor e contra a dor que me conforta, me consome, e me dá o negro alento para versar mais um capítulo da dor.
Eu sei, meu ser, que sempre te ocultas no recôncavo das noites que invento para ti, doce e amargo ser plebeu e sublime como só um ser silente pode (sabe) ser.