E neste oceano de palavras
eu sou o habitante da mais alta profundeza.
Eu não tenho olhos: eu pressinto
aquilo que persiste
e que persistirá
neste oceano negro. Aqui.
Aqui não chega nunca a luz
desse falso conceito
ao qual lá fora chamam
A Razão.
segunda-feira, março 05, 2007
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