Na oligarquia dos meus sonhos
o primogénito (que é também o derradeiro)
sulca profundamente o mar interior,
desenha um mapa ínfimo de dor,
de mim. É meu o mar, meu o sinal
e minha é a dor.
terça-feira, abril 17, 2007
sexta-feira, abril 13, 2007
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