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sexta-feira, maio 04, 2007

Na interminável noite do poema
o dia se retarda
adiado em versos tais
que as almas choram
desesperadas por um fado, uma álgida
álgebra de dor, de angústia, de
poemas da minha vida.
Publicada por Debaixo do Bulcão à(s) 10:28 da manhã

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Horas Depuradas

Poemas de Baltasar Mingo

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